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- Resenha: A Copa de 1990, Elvira Vigna
Posted by : Léo
terça-feira, 24 de junho de 2014
Título: A Copa de 1990
Autora: Elvira Vigna
Número de páginas: 10 páginas
Selo: Formas Breves
Comprar: Amazon
Uma família, a perda, as perdas, o traço dos campos de futebol e o traço que separa a vida da morte. A Copa de 1990 é mais uma tocante narrativa de uma das mais instigantes escritoras brasileiras.
Fernando, uma ilha de conhecimento e progresso dentro de uma cidade, uma forma de comunicação entre o presente e o passado, entre o pai e a mãe, divididos por uma tragédia.
Com a visita a casa dos pais, vem a volta do passado, da infância na pequena cidade, mas não do irmão, uma peça extinta em um quebra-cabeça de uma rotina que não voltará.
Ao utilizar a descrição do ambiente da narrativa como ponte para contar a estória, além de construir de forma incrivel o cenário,, a autora te enlaça e te conduz de forma magnifica pelo conto. Como em um mergulho rápido, ele acaba, te deixando igual uma criança cujo doce novo acabou.
Elvira Vigna nasceu no Rio de Janeiro e atualmente mora em São Paulo. Formada em literatura pela Universidade de Nancy, na França, é também mestre em comunicação pela UFRJ. Seu romanceNada a dizer recebeu o prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras. É autora também de O assassinato de Bebê Marte, Coisas que os homens não entendem, O que deu para fazer em matéria de história de amor e Vitória Valentina, dentre outros.
Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.
Autora: Elvira Vigna
Número de páginas: 10 páginas
Selo: Formas Breves
Comprar: Amazon
Uma família, a perda, as perdas, o traço dos campos de futebol e o traço que separa a vida da morte. A Copa de 1990 é mais uma tocante narrativa de uma das mais instigantes escritoras brasileiras.
Fernando, uma ilha de conhecimento e progresso dentro de uma cidade, uma forma de comunicação entre o presente e o passado, entre o pai e a mãe, divididos por uma tragédia.
Com a visita a casa dos pais, vem a volta do passado, da infância na pequena cidade, mas não do irmão, uma peça extinta em um quebra-cabeça de uma rotina que não voltará.
Fernando dorme no mesmo quarto que dormia quando era criança. A sua cama do lado da cama do irmão, que continua lá, com uma colcha e a bola de futebol em cima.Gosto muito do estilo de escrita encontrada neste conto de Elvira Vigna, não conhecia o seu trabalho e adorei a leitura.
Ao utilizar a descrição do ambiente da narrativa como ponte para contar a estória, além de construir de forma incrivel o cenário,, a autora te enlaça e te conduz de forma magnifica pelo conto. Como em um mergulho rápido, ele acaba, te deixando igual uma criança cujo doce novo acabou.
O avô dizia: é grande saber não falar na hora de comer.Eu diria: é grande saber não falar após a copa de 1990.
Elvira Vigna nasceu no Rio de Janeiro e atualmente mora em São Paulo. Formada em literatura pela Universidade de Nancy, na França, é também mestre em comunicação pela UFRJ. Seu romanceNada a dizer recebeu o prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras. É autora também de O assassinato de Bebê Marte, Coisas que os homens não entendem, O que deu para fazer em matéria de história de amor e Vitória Valentina, dentre outros.
Formas Breves é um selo digital dedicado ao gênero conto. Seu único princípio é a qualidade. Com traduções diretas e exclusivas de grandes clássicos do conto universal ou com narrativas da nova geração de escritores em língua portuguesa, Formas breves é um ancoradouro desta galáxia chamada conto.